Sabia que ele me encarva por trás daqueles oculos; mordendo os lábios, outras vezes, deslizando a lingua, fiquei tarada; sim muita tarada ao ver aquela linda protuberancia volumosa crescendo por debaixo daquela sunga branca apertada. Esparramado pelo solario, a vizinhaça da praia dizia que ele era dono de uma pousada a beira mar, empresario; mas o chamo de puto, sim, um puto, que me seduziu enquanto caminhava na areia dotada com a minha saida de banho... horas se passaram e me aproximei, com uma breve conversa recheada de libidosidade finalmente sentei em cima dele, e sentir aquele gostoso volume; arrepiada e totalmente entregue a ele onde terminamos em um de seus apartamentos com vista ao mar.
em breve em Contos de Ivanovich.
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