Um deus grego na piscina do Hotel. A SUNGA PRETA.

Homem de bermuda nunca me chamou atenção.

Mas tudo mudou quando passei por uma agradável experiência num dos hotéis de Fortaleza.

Estava pegando sol na companhia de uma amiga, na beira da piscina. Um pouco tarde, quase próximo da hora do almoço, algumas mulheres se banhavam com suas crianças e alguns homens com seus familiares.

Conversa vai e conversa vem, nós duas descontraiamos com diversos assuntos. Afinal de contas, uma divorciada e uma solteira, o que poderia sair alem da diversão.

Derrepente tudo ficou quieto, ao percebermos não havia ninguém na piscina e nem nos arredores. Continuamos aproveitando até que uma presença masculina nos fez engolir algumas frases da conversa.

- Nossa! – disse amiga.

Um lindo deus grego chegou, vestido apenas de uma sunga preta estilo speed, dotado de um corpo atlético e definido, cabelos castanho escuro organizados, pele parda e um evidente par de olhos claros.

Mergulhou na piscina por uns instantes, e, eu, simplesmente fresei com os olhos, deixando os óculos escuros abaixados.

Estava de boca aberta, e louca de curiosidade para conhecer aquele galã de cinema.

- Amiga o que eu faço. – perguntei

- Não sei. Vai lá falar com ele. Não é mais casada mesmo. Afinal, isso não é lazer! – incentivou.

Juro, fiquei nervosa, mas aquele pedaço de mau caminho vestido com sua irresistível sunga, estava tirando o meu fôlego.

Minutos antes de sair da piscina, ele nos olhou e sorriu, em seguida olhou para o seu volume; estava excitado, percebi de longe, a maravilha crescendo e empurrando a lycra preta para fora deixando claro o quanto a sunga era pequena para tanta bagagem.

Ele finalmente saiu da piscina pegou a toalha para se enxugar. Tomada de coragem, me aproximei dele, e com um sorriso simpático me recebeu antes de chegar perto suficiente para  dizer:

- Olá, meu nome é Rosana. Você ficou nos olhando de uma forma que me deu a impressão de que já te conheci de algum lugar.

Tomando por um sorriso sedutor e provocante, respondeu com um sotaque de gringo.

- Oh! Não senhorita. Meu nome é  Giacomo, vi da Itália passar férias no Brasil.

- Uhh. Desculpe, acho que me enganei. Mas a propósito, o que você esta achando do Brasil.

- Ah!... se expressou com um sorriso descontraído e lindo. – é uma terra maravilhosa, com praias lindas e mulheres fantásticas.

- Você gostou das mulheres daqui?

- Sim... – falou um pouco desajeitado, mas com um tom de que fizera propositalmente e continuamente. – especialmente você, que estava observando da janela do quarto desde cedo.

Não acredito.

Fiquei confusa, estática e excitada.

- Que tal um jantar hoje a noite. É um convite, assim você me apresenta melhor os lugares do Brasil  que ainda não conheço. – propôs o italiano.

- Com todo prazer. – respondi olhando de ponta a cabeça aquele corpo maravilhoso, e antes de sair passei discretamente minha mão no volume escomunal através da sunga, onde inegavelmente mostrou um sorriso de satisfação.

- Estou hospedada no quarto 503, estarei esperando.

- Sim senhorita. – pegou minha mão e a beijou como um cavalheiro. – eu irei.

Na mesma noite nos encontramos e nos divertimos.

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